TRABALHO DE EJA
Turma: PED 05 Noturno
O filme mostra a história de uma mulher que ficava em uma estação de trem escrevendo cartas para aquelas pessoas que não sabiam ler nem escrever, somente assim para que essas pessoas conseguissem mandar notícias para seus familiares, amigos, namorado(a). O interessante é que essas pessoas por serem analfabetas elas produziam textos , ou seja, elaboram textos com inicio meio e fim. Ao escrever para analfabetos na Central do Brasil, Dora se torna mediadora da informação, e tem em suas mãos o poder de interferir no traçado percorrido dessa informação, sempre que chegava em casa ela lia todas as cartas e as jogava fora, acabando com qualquer possibilidade dessas pessoas se comunicarem com seus parentes. Dora tinha uma vizinha que sempre lia as cartas e as rasgavam, mas ela a impediu que fosse rasgada a carta de uma cliente chamada Ana Fontenele que morava com seu filho Josué, ela sempre ia até a estação para poder escrever cartas para o pai do menino, com esperança que ele mandasse noticias. Em uma dessas idas até a estação, quando Ana vai embora e é atropelada ,e segundos depois morre deixando Josué sozinho. Logo após o acidente o menino é levado por Dora para sua casa, com o passar dos dias eles começam a passar dificuldades tanto de convivência quanto de dinheiro, mas o garoto teve uma atitude inesperada, começou a gritar na estação que Dora escrevia cartas, neste momento do filme percebemos o quanto o analfabetismo está presente no Brasil, tanto em cidades pequenas como em cidades grandes como o Rio de Janeiro. O filme Central do Brasil nos faz refletir para uma triste realidade existente na sociedade, o analfabetismo. Percebe-se que no filme as pessoas eram analfabetas, mas conseguiam ter um raciocínio lógico e produziam suas cartas. É importante que educadores em formação sejam capazes de melhorar e mudar isso na vida dos alunos na questão do letramento à alfabetização, para que aos poucos o analfabetismo