TRABALHO DE ECONOMIA
O PIB soma dos bens e serviços produzidos pelo país, ficou estagnado em 2014, com ligeira expansão de 0,1% para R$5,52 trilhões. Trata-se do mais fraco resultado desde retratação de 0,2%, registrada em 2009, em meio há crise global. O resultado é inferior ao de 2013, revisado para cima em 2,7% pelo IBGE os dados apontavam para alta de 2,5% no período originalmente. Os dados são próximos há expectativa de 17 economistas ouvidos pela bloomberg, que esperavam variação nula do PIB em 2014 quando considerado o centro das apostas. Vimos o resultado de 2014 como quase uma estabilidade da economia, com uma contribuição menor do consumo para o resultado e um peso negativo dos investimentos. Os números foram beneficiados em parte por uma revisão metodológica recomendada pela ONU e adotada pelo IBGE, que incluiu mais itens na produção nacional, como despesas em inovação. Após a divulgação do resultado do PIB, o DOLAR comercial, usado em transações no comércio exterior subia 0,53% a R$3,21 o dólar á a vista, referência no mercado financeiro, continua oscilando muito. O Produto Interno Bruto (PIB) representa a soma, em valores monetários, de todos os bens e serviços produzidos em uma determinada região (país, estado ou município), durante um período específico de tempo (ano, semestre, trimestre ou mês), permitindo medir a riqueza criada num país durante um ano. O cálculo e a divulgação do PIB brasileiro são realizados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – órgão federal subordinado ao Ministério do Planejamento. Antes disso, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) era a instituição responsável pela mensuração do indicador. Para analisar o comportamento do PIB de um país é preciso diferenciar o PIB nominal do PIB real. PIB nominal calcula a preços correntes, ou seja, no ano em que o produto foi produzido e comercializado, e PIB real é calculado a preços constantes, onde é escolhido um ano-base para eliminar o efeito da inflação, o PIB