RELATORIO FOTOMETRIA DE CHAMA

LICENCIATURA EM QUÍMICA

Química Instrumental

Fotômetro de chama

ALUNOS:

PROFESSOR:.

INTRODUÇÃO

Segundo SKOOG (2006), a espectrometria de absorção atômica, conhecida pela sigla EAA, introduzida na Austrália no ano de 1955 por Walsh e, no mesmo ano, na Holanda por Alkemade e Milatz, é atualmente o método atômico mais utilizado, isso graças à sua simplicidade e efetividade e, ainda, por ter um custo relativamente baixo. Qualquer técnica de espectroscopia atômica requer a atomização da amostra, convertida em átomos e íons na fase gasosa, ou seja, na qual átomos de um elemento particular excitados termicamente emitiam radiação eletromagnética com um único padrão de frequências (SHRIVER et. al, 2003). Essas amostras, na maioria das vezes, são apresentadas ao atomizador na forma de solução, porém algumas vezes são introduzidos gases e sólidos (SKOOG, 2006). Ainda de acordo com Skoog (2006), existem duas classes de dispositivos de atomização: os atomizadores contínuos, como o plasma e as chamas, onde as amostras são introduzidas de forma contínua e os atomizadores discretos, sendo o mais comum o atomizador eletrotérmico, onde as amostras são introduzidas de forma discreta com uma seringa ou um auto-amostrador. O método de atomizadores contínuos da absorção atômica por chama foi iniciada por Lundegardh (CATANI, 1956). É a mais simples das técnicas analíticas baseadas em espectroscopia atômica. Nesta técnica, uma solução da amostra contendo cátions metálicos é nebulizadas em uma chama e analisada pela quantidade de radiação emitida pelas espécies atômicas ou iônicas excitadas conforme a reação ocorrida na chama (FIGUEIREDO, 2008). Os elementos, ao receberem energia de uma chama, geram espécies excitadas