TRABALHO DE DESENHO
Nosso grupo fez um estudo de mercado, onde foi recolhido opiniões de diversos usuários de brincos e suas tarraxas, no qual foi perguntado sobre o tipo de tarraxa que cada indivíduo possui ou tenha interesse de possuir. Conclui-se que: a) 90% dos usuários são mulheres; b) 82% dos usuários começaram a usar brincos e tarraxas nas primeiras semanas de vida; c) 40% desenvolveram algum tipo de reação alérgica por conta do contato com a tarraxa comum; d) 90% dos usuários pesquisados, já perderam a tarraxa do brinco. Por isso que em função da grande probabilidade de perda, possuir muitos casos de reações alérgicas, pela insegurança da peça, acidentes e incidentes que podem ocasionar fez-se necessário o aprimoramento das tarraxas dos brincos.
2. Desenvolvimento de conceitos.
O grupo delineou as linhas de desenvolvimento do novo produto. A nova peça deve ser confeccionada em aço cirúrgico (316L). O aço 316L tem a composição semelhante ao aço 316 (Aço de molibdênio – tipo naval), onde o mesmo é resistente a corrosão intergranular, químicos, sais e ácidos. Sendo assim, não descasca, é ecologicamente correto e hipoalérgico, ou seja, as chances de causar alergias são menores que os outros topos de materiais existentes no mercado. A nova tarraxa deve ser de baixo custo de aquisição, onde pode ser atingido se os procedimentos na linha de produção do mesmo forem otimizados, visando o mínimo desperdício possível. A peça não precisa de manutenção, havendo assim também uma redução nos custos nesse requisito. Com a alteração do mecanismo de adaptação e engate da tarraxa para um sistema tipo “alligator”, haverá desta forma mais facilidade e agilidade na colocação do produto.
3. Compromisso
O peso, o valor comercial e a durabilidade da tarraxa será excelente se o mesmo for confeccionado em ouro, porém sua fabricação acarretaria em um aumento significativo nos custos financeiros, tanto na produção quanto no repasse ao usuário, inviabilizando dessa forma a