Manifesta Es Sociais Durante A Ditadura Militar Brasileira
I. Lucas Midlej
A liberdade de imprensa foi garantida no Brasil desde 1821 com D. Pedro I, mas com o AI-5, um dos atos institucionais que os militares usaram para controlar o país, em 1968 essa liberdade passa a ser limitada. Fica decretado que a imprensa só pode expor notícias ou artigos aprovados pelos próprios militares. Com o AI-5 no Brasil a imprensa não pode divulgar qualquer noticia ou artigo ou outro que esteja criticando implicitamente ou explicitamente o regime militar, vigente no país desde 1964, ou conteúdo que faz referência à liberdade, tendo que apresentar a determinado militar todas as matérias antes de serem publicadas, além de algumas notícias serem proibidas previamente por bilhetes ou telefonemas pelos militares.
II. Levi Vesper Então vários jornalistas passam a ter várias práticas como deixar espaços em branco no jornal, receitas que não correspondiam com a realidade, falsas previsões meteorológicas, piadas que de alguma forma criticassem a ditadura (quando era bem disfarçada a ponte de não ser censurada) e entre outros que de alguma forma estavam protestando contra a ditadura e que vazassem a censura. Surgiram também dois tipos de jornais: os alternativos, como o Pasquim, que criticavam fortemente a ditadura e que em sua maioria não sobreviveram a mais que duas ou três edições, e os clandestinos que eram jornais ou panfletos produzidos em péssimas condições e que criticavam os militares e forneciam conteúdos ideológicos, esse último, sendo sempre ligado ao comunismo.
III. Rafael Gonçalves Em contrapartida ás manifestações desses jornalistas os militares fecharam inúmeros jornais, cortaram inúmeras matérias, prenderam inúmeros jornalistas e até assassinaram alguns jornalistas, como Vladimir Herzog (dado como suicídio pelos militares), que acaba chocando o mundo todo, e que combinado a onde de