Trabalho de altos relevo
Relevo
Altos Planaltos
Grandes Unidades
Os Altos Planaltos formam um conjunto de relevos elevados que se distribuem descontinuamente pelo Estado, localizando-se, todavia, mais contundentemente ao sul, constituindo o divisor com a Bacia do Paraná, caso da Chapada dos Parecis. Essa feição também responde pelos divisores entre as sub-bacias da região, como por exemplo, dos rios Xingu e Araguaia. O relevo toma geralmente a forma tabular, em cristais e em colinas, onde aparecem residualmente formas de pontões.
A altimetria varia geralmente entre 150 e 400 m., com dissecação em forma de crista e colinas de topo aplainado, mas verificam-se também as chapadas e relevos em forma de mesa, com altitudes que vão de 300 a 800 m. Quanto à drenagem, a rede hídrica comporta vales encaixados, gerando até, em algumas circunstâncias, gargantas fluviais dado o seu maior aprofundamento. Nessa feição, os cursos d’água apresentam em geral regime hidráulico torrencial, dada a maior declividade dos terrenos. Eventualmente aparecem escarpas no contato desse relevo com as áreas rebaixadas circundantes. | Relevo
Planaltos Rebaixados
Grandes Unidades
Os Planaltos Rebaixados ocupam uma pequena área na extremidade noroeste do Estado, na sub-bacia do Rio Aripuanã. Nessa unidade, o relevo mais comum é o dissecado em interflúvios tabulares, vindo em segundo lugar as colinas que margeiam lagos ou as planícies fluviais. A sua rede de drenagem apresenta pequeno grau de adensamento e pequena densidade de canais. Os vales assumem normalmente a forma de um V, embora possam ser encontrados os do tipo fundo chato. As cotas altimétricas variam ao redor de 200m na porção ocupada no Estado. | Relevo
Depressões
Grandes Unidades
As Depressões caracterizam-se principalmente pela interpenetração nos Altos Planaltos, de maneira a torná-los isolados em blocos de relevos distintos. Possuem altitudes entre 150 e 200m., sendo