Trabalho de administração

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INTRODUÇÃO

2.1

Antecedentes do Problema
O crescimento dos países em desenvolvimento está diretamente ligado à criação

de empresas que sobrevivam e contribuam para a geração de emprego e renda para a população, permitindo que exista uma maior produção de bens e serviços, além de um melhor posicionamento para o país na economia global (FERREIRA, 2006).
As empresas são fontes geradoras de riquezas e benefícios econômicos no cenário em que estão inseridas, agregando valor e desenvolvimento ao país. É nítida a vontade cada vez maior dos brasileiros de abrir seu próprio negócio, e assim poder ser independente ou aumentar sua renda. Para Dengen (2005), vários são os motivos que levam alguém a adquirir seu próprio negócio e entre eles estão: o desejo de ser mais bem remunerado, quebrar a rotina inerente ao trabalho, satisfação pessoal e benefícios à sociedade.
Na economia contemporânea, os pequenos negócios são grandes agentes de desenvolvimento. Eles aquecem os mercados e não funcionam apenas como pequenas versões das grandes corporações, mas como verdadeiros propulsores do crescimento do país.
Pela forte presença do empreendedorismo nos brasileiros, a cada dia se registra um número maior de pessoas que criam sua própria empresa, trabalham e obtém sucesso. Os empreendedores criam, reformulam, inventam e assim agregam valor e desenvolvimento à economia. O Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) em seu estudo denominado “Perfil das Empresas e Entidades Brasileiras 2012” que identifica através de uma ferramenta denominada Empresômetro a quantidade de empresas criadas no Brasil, constatou que em 30 de julho de 2012 o Brasil alcançou um milhão de novos empreendimentos.
Ao se instalarem, os pequenos negócios fortalecem os mercados, geram competitividade e empregabilidade, além de funcionarem muitas vezes como suportes para as grandes organizações (LONGENECKER, MOORE E PETTY, 1998).
As pequenas empresas oferecem nichos de