trabalho cqc
Essa fuga de linguagem do jornalismo se tornou uma coisa constante, cada vez mais presente na fronteira entre o jornalismo e o entretenimento.
O programa do Pânico brinca um pouco com esses conceitos antigos,desconstrói um pouco a sisudez daquele falso moralismo, aquela falsa objetividade pregada pelos programas que fazem o jornalismo pelos telejornais, mexendo um pouco com esses elementos que são característicos do jornalismo. Faz uma maneira mais crítica, mas elaborada, com mesmo humor do pânico com a contundência típica do Marcelo Taz, que realiza uma critica mais aprofundada.
O jornalismo na televisão desta forma ao fazer essa decomposição da linguagem expõe o próprio jornalismo em situações inusitadas, as vezes ridículas e artificiais que é uma marca forte desse jornalismo,encarando aquilo que é fundamental, da sequencia á esse novo momento que deixou de considerar as antigas fronteiras entre o jornalismo e o entretenimento, pois até pouco tempo atraz esses fronteiras eram bem claras nas emissoras, nos departamentos jornalísticos e de entretenimento.
O fantástico há muitos anos atraz tinha essas fronteiras, muito mais demarcadas, tinham momentos de entretenimento, momentos de jornalismo, e passou por essa transformação, não é um processo da globo ,mas também do mundo inteiro. O Brasil faz uma boa televisão nesse aspecto tecnológico, tem uma linguagem avançada. Começa a discutir essa fronteira entre o bem e o mal, nos aspectos que resulta os programas CQC em um programa divertido, interressante mas num aspecto que