trabalho contabilidade

O ajudante volta

7° ano
Gabriel Luiz Papa

Pedro, Guilherme e Matheus estavam jogando um RPG de sobrevivência, quando um fantasma de gelo parou os quatros de uma vez e disse que eles poderiam entrar no jogo se eles descobrissem o enigma. Dentro do jogo, apareceu um quebra cabeça, eles tinham que girar 12 anéis deixando em ordem dos 12 signos como outros quebra-cabeças, mas com uma exceção, quando virava um anel, todos os outros mudavam e não só alguns e aparecia uma horda de monstros. Então eles fizeram uma estratégia, o Guilherme, sendo o mais habilidoso, ficava atacando com a melhor espada e escudo do jogo. Matheus, como o que tinha a mira mais precisa e sendo o único jogador com as armas de fogo mais fortes. Matava de longe, e o Pedro, era o mais forte, podendo, copiar todos inimigos do terreno que não eram jogadores e duplica-los como servos, mas não fez isso, porque era o mais inteligente, então ele estava resolvendo o quebra-cabeça.
Eles resolveram o quebra-cabeça e do nada eles piscam involuntariamente e, surpreendentemente, eles estavam dentro do jogo. Eles decidiram ir em frente à caverna com três baús cada um com o nome deles. O Pedro pegou um cajado que perdendo 2 turnos ele cura completamente a vida dos seus aliados nas batalhas e deixa o usuário invulnerável por 1 turno. Guilherme pegou uma espada que drena toda defesa e a mana para dar o dano juntando o número da defesa e mana; isso era bom, já que ele tinha a defesa mais alta do jogo e uma armadura que se a defesa dele sumisse ele não poderia ser atacado enquanto tivesse outros aliados na equipe. A mana dele também era alta, porque para não levar dano por o turno que ele deseja graças a seu escudo, ele precisa gastar 100 de mana. Matheus conseguiu uma arma que se ele errasse ele recuperava metade da vida que estava faltando, o que é bom porque ele só foca nos equipamentos que dá dano ou vida e não que diminui a chance de errar e quem usa armas de fogo tem uma