Trabalho Concluido Da Maria Cristina

Desde sua concepção, a teoria econômica foi bombardeada de críticas e novas formas de abordagens alternativas. De fato, muitas contribuições foram incorporadas e ainda são.
O aparato de analises criticas é muito amplo, diversificado e heterogênio, sendo assim destacamos dois como altamente participativos na abordagem da ciência econômica.
Karl Marx fez a crítica mais influente à economia de mercado e à ciência econômica ao defender que esta forma de organização econômica é uma forma de exploração do homem pelo homem.
Marx defendia que toda riqueza era produzida pelo trabalho humano e que os donos do capital se limitavam a apropriar-se da riqueza produzida pelos trabalhadores.
Constatamos a sua análise ao observar o processo de produção, onde sempre os aspectos materiais eram ressaltados nesta determinada época, ou seja, dando importância fundamental para as relações econômicas que os permeavam. Já para Marx, essa base econômica seria a determinante dos aspectos políticos, culturais e também religiosos. Dado esse significativo valor atribuído às questões econômicas, a sociedade é marcada por uma divisão que opõe dois grupos, a burguesia e o proletariado. Entendendo que a burguesia referia-se aos detentores do meio de produção e as maiores poses de bens e o proletariado, sem tais posses, vendem seu trabalho, fazendo com que o sistema capitalista funcione. No entanto, a burguesia explora o máximo possível da mão-de-obra para obter seus lucros, é a chamada mais-valia. O trabalhador gera produtos de alto valor agregado, porém o salário é reduzido e muitas vezes ainda é consumidor do que produz. Na realidade o que o trabalhador recebe é o salário de Subsistência, que é o mínimo que assegura a manutenção e reprodução do trabalho.
Mas apesar de receber um salário, o trabalhador acaba por criar um valor acrescentado durante o processo de produção, ou seja, fornece mais do que aquilo que custo.É dessa situação de exploração capitalista promovida pela burguesia sobre o