Trabalho Comunica O E Express O
IRENE
Fabiane Meneghini
Jordana Souza
Letícia Bressiani
Luciana Oliveira
Resumo
Baseando-se nos conceitos de objetividade e subjetividade podemos destacar o que é objetivo e o que é subjetivo na cidade de Irene.
A cidade de Irene pode estar localizada próxima à extremidade do planalto, é vista por todos que olham para baixo, e magnetiza olhares e pensamentos de quem está lá no alto. Irene chama atenção de todos por ser uma cidade distante que modifica-se à medida que aproximam-se dela. Marco Polo talvez já tenha falado de Irene sob outros nomes; talvez só tenha falado de Irene.
Palavras-Chave
Irene, cidade, planalto, nome
1 CONCEITOS DE OBJETIVIDADE E SUBJETIVIDADE
Objetividade é a expressão direta, com sentido único, é concreto. Subjetividade é o oposto de objetividade, tem relação com opiniões, são hipóteses, não é concreto.
Para uma informação ser objetiva é necessário, portanto, que ela seja comprovadamente verdadeira, assim como, imparcial e balanceada, visto que uma informação subjetiva é tendenciosa porque: ou não é a imagem completa ou é apenas um ponto de vista ou uma expressão de sentimentos.
2 OBJETIVIDADE E SUBJETIVIDADE NA CIDADE DE IRENE
A parte objetiva da cidade de Irene é a parte concreta, onde temos: a possibilidade de distinguir o horizonte quando as luzes estão acesas e o ar está límpido, a maior concentração de janelas, vielas mal iluminadas, torres com fogos de artifício, pastores que transumam, eremitas que colhem raízes, os passarinheiros, o crepitar de morteiros, festa, explosão de um paiol de pólvora, incêndios ateados durante a guerra civil, estradas ruins que descem ao vale, viajantes e moradores do planalto.
Na cidade de Irene pudemos observar em sua descrição mais elementos subjetivos do que objetivos, entre eles estão: entardecer brumoso, claridade anuviada, esponja leitosa aos pés da enseada, músicas de bumbos e trompas trazidas pelo vento, céu amarelado, conjuntura sobre o que está acontecendo