Trabalho Cidade Teixeira
Na década de 50, quando ainda havia matas virgens por aqui, chegaram os Srs. Hermenegildo Félix de Almeida e Júlio José de Oliveira, iniciando o desmatamento; posteriormente, a firma Eleosíbio Cunha construiu um acampamento coberto de palhas, dando início à extração de madeira. Mais tarde chegaram para fixar residência no dito povoado, os srs. Joel Antunes, Manoel de Etelvina, Aurélio José de Oliveira, Duca Ferreira e a família dos Guerra.
Ate a década de 70 o vilarejo de Teixeira de Freitas, perdido na Mata Atlântica que ainda restava no interior baiano, era apenas uma referência para os seus próprios e poucos moradores.
São José de Itanhém, por ficar próximo à margem esquerda do Rio Itanhém.
Segundo moradores a cidade já foi chamada de mandiocal pelo fato de ser uma grande produtora de farinha.
A cidade também recebeu o nome de "Arrepiado" e depois o nome de São José de Itanhém. Somente em 1957 é que passou a chamar-se Teixeira de Freitas. O Município se emancipou em 09 de maio de 1985, através da Lei nº 4.452 e se instalou em 1º de janeiro de 1986.
Praça da prefeitura
As escadarias da prefeitura, o jardim sempre cuidado, as árvores testemunhas de tantos namoros e os passeios de pedras de mosaico português em forma de ondas pretas ou brancas.
Oficialmente ela é a Praça Bernardino Figueiredo, é foi construída aproximadamente em 1974, na administração do prefeito Alcobacense Wilson Alves de Brito cujas iniciais estão gravadas na praça. Antes já servia de lugar de passeio aos namorados e clientes dos bares próximos.
Na década de 1980, a praça reinava na cidade como ponto de encontro, não só dos namorados e crianças, mas também dos artistas da cidade. Como os artistas do grupo Consciência, que promovia no último domingo de cada mês uma feira artística livre no local. Até o ano de 2008 a praça foi o lugar onde os moradores ficavam á espera da apuração das urnas das eleições municipais e de comemorar as vitórias da seleção brasileira na copa do