trabalho capitulo 1 missiologia
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RESUMO CAPÍTULO 1 – FUNDAMENTAÇÃO A missão cristã não pode ser motivada pelo desejo da igreja se tornar conhecida. Nós fazemos missão porque Deus quer! Ele tudo fez e faz pela a dos seres humanos, que ele criou com tanto amor. Como Deus ele nos torna conscientes da sua paternidade através da habitação do Espírito Santo. O que se converte a Cristo vai para os braços de Deus Pai, o que se manifesta como proteção, proximidade e providência. Deus age carinhosamente conosco. A paternidade de Deus marca a escatologia do Cristianismo. O amor de Deus leva-o a nos adotar em sua família e a nos conceder herança. Esta incorporação na família divina passa a nos tornar sensíveis às dimensões envolvidas na esperança cristã: passamos a experimentar um gemido íntimo que se manifesta em três dimensões: os gemidos da criação (toda terra almeja a redenção), os gemidos dos cristãos e os gemidos do Espírito Santo. Diante destes gemidos, a Igreja de Cristo não pode ficar passiva. Ela passa a aguardar a redenção completa, que significará também a restauração também do ecossistema: Deus fará surgir um novo céu e uma nova terra! A partir desta visão, os cristãos se destacaram no auxílio aos doentes, no consolo dos enlutados, na luta pela defesa das mulheres, pela proibição do infanticídio e do aborto, amplamente praticado até então no Império Romano. Eles reconheceram a liderança feminina nas igrejas. Os órfãos e as viúvas passaram a ser amparados. A Teologia da missão integral da igreja teve uma ampla aplicação. Sem ação missionária não há Teologia cristã. O nosso modelo missionário é ação concreta vivida por Jesus Cristo. Ele evangelizou e engajou-se a favor próximo. O movimento de Lausanne entendeu a evangelização e o engajamento como parte da missão da igreja cristã hoje. Ambos são vistos como parceiros no exercício da missão cristã e fruto do amor cristão.