trabalho capitulo 2 missiologia

RESUMO CAPÍTULO 2 – COLONIALISMO E MISSÃO Os exploradores da Renascença abriram novos mundos que o Catolicismo passou a ver como alvo de conquista. A ordem jesuíta desempenhou um grande papel na história da conquista colonial católico. Os jesuítas mapearam muitos dos maiores do mundo. A forma europeia de Cristianismo passou a ser exportada para locais distantes. A cristianização se deu de uma forma vinculada com a ocupação de terras recém-descobertas. Aqui temos de fazer uma distinção entre “evangelização” e “cristianização”. Cristianização é o intento de sobrepor uma cultura impregnada por elementos do Cristianismo a uma cultura e visão de vida completamente distinta. O Cristianismo levado às colônias europeias foi mais cristianização do que evangelização. Na cristianização pode haver parcialmente elementos de evangelização, mas há também, além disto, imposição de cultura europeia, sistema de organização social e sistema religioso conjuntamente. Cristianização não é sinônimo de evangelização. Os países que aderiram ao protestantismo não eram possuidores de colônias nos Novos Mundos. Desta forma, Lutero não possuía caminho aberto para o envio de missionários aos ainda não evangelizados. Os povos não cristãos no âmbito de vida de Lutero se limitavam aos judeus e aos turcos (islamitas). Foi à ortodoxia luterana, representada pelo teólogo João Gerhard, mais especificamente em sua Dogmática, escrita de 1610 a 1625, que defendeu ter o evangelho sido pregado pelos apóstolos até a China, América etc., de forma que a revelação de Deus chegou aos povos, não tendo a igreja, portanto, mais o dever de continuar missionando até aos confins da terra. A expansão colonial a partir de países protestantes:
1603: holandeses na Indonésia.
1605: holandeses na Austrália.
1608: franceses em Quebec, no Canadá.
1612: franceses em São Luís, Maranhão, Brasil.
1612: franceses em Haiti, Guadalupe, Martinica, Guiana Francesa.
1614: holandeses em Nova Amsterdã (atual Nova