Trabalho Braskem
GESTÃO DA PRODUÇÃO E QUALIDADE
Controladoria de Gestão
Guilherme Lorencetti
Luciano Henrique Nery
Luis Gustavo Padilha
Marília Ribeiro de Miranda
Wederson de Oliveira dos Santos
CAMPINAS, 29 DE MARÇO DE 2015
Introdução
Em um ano ainda desafiador, a economia global demonstrou sinais de recuperação, explicada pelo melhor desempenho dos EUA e pelos indícios de que a região da zona do Euro começou a sair da crise. O PIB chinês, por sua vez, cresceu em linha com as perspectivas de mercado e apresentou alta de 7,7% em 2013. Esse cenário contribuiu para a recuperação da rentabilidade do setor petroquímico mundial, e os spreads de resinas termoplásticas1 e dos principais petroquímicos básicos2 apresentaram expansão de 28% e 12%, respectivamente.
No Brasil, o PIB voltou a ficar abaixo das expectativas e deve apresentar um crescimento próximo aos 2% em 2013. Todavia, o bom desempenho de determinados setores, como alimentício, infra-estrutura, automotivo e agronegócio, e a recomposição de estoques na cadeia, influenciaram positivamente o consumo aparente por resinas termoplásticas, que cresceu 8% em relação a 2012.
O setor químico e petroquímico nacional teve ainda uma conquista importante em 2013. O governo brasileiro, em resposta a uma das propostas elaboradas pelo Conselho de Competitividade da Indústria Química, aprovou a desoneração da alíquota de PIS e COFINS para a compra de matérias-primas da 1ª e 2ª geração, e que atendem aos diversos setores da economia. Essa medida buscou resgatar parte da competitividade do setor, enfraquecida por questões relacionadas à infra-estrutura, custo de matéria-prima e energia, e câmbio, que se refletiram no crescimento do déficit da balança comercial da indústria química, que fechou o ano de 2013 em US$ 32 bilhões.
A Braskem, em linha com seu compromisso com o desenvolvimento da cadeia de plásticos brasileira e com o espírito de servir seus Clientes, estruturou em conjunto com a indústria de transformação