Trabalho Auditoria com financeiro
Integrante:
Vagner dos Santos Fatel
Tema
Mortalidade e diretrizes da sepse
Contextualizar
INTRODUÇÃO A sepse é uma síndrome caracterizada por um conjunto de alterações graves em todo o organismo e que tem, como causa, uma infecção. A sepse era conhecida antigamente como septicemia ou “infecção no sangue”. Hoje é mais conhecida como infecção generalizada. Essa definição não é totalmente correta porque a infecção não está, necessariamente, presente em todos os órgãos. Em geral, o diagnóstico infeccioso se resume a um órgão ou sistema, como, por exemplo, pneumonia, peritonite, meningite, erisipela etc., mas é suficiente para causar um processo inflamatório em todo o organismo, ao que chamamos Síndrome da Resposta Inflamatória Sistêmica (SRIS). Tal síndrome pode ter causas não infecciosas, como é o caso da pancreatite aguda grave, de pósoperatórios de cirurgias grandes, circulação extra-corpórea, algumas intoxicações, etc. Quando a SRIS tem causa infecciosa , nós a chamamos de SEPSE. Apesar de ter enorme potencial de gravidade, a sepse é um termo genérico que inclui pacientes em diversos estágios da resposta inflamatória sistêmica. O termo, frequentemente, é usado de forma inadequada como sinônimo de infecção. O importante, é sabermos que todos os pacientes com sepse podem apresentar uma ou mais disfunções orgânicas e que, quando não tratados em tempo, evoluem invariavelmente para a morte.
DIAGNÓSTICO: A sepse é diagnosticada facilmente pelo encontro de pelo menos dois dos sinais abaixo: • Taquicardia: aumento dos batimentos cardíacos (acima de 90 batimentos por minuto) • Febre: aumento da temperatura acima de 38°C (considere também hipotermia: queda abaixo de 36°C) • Taquipnéia: aumento da frequência respiratória (acima de 20 inspirações por minuto) • Outros sinais identificados por exames de laboratório, como aumento ou redução de leucócitos e acúmulo de ácido lático no organismo.
ESTADIAMENTO A sepse pode se manifestar de três formas