TRABALHO ARISTOTELES 2
A Ética na justiça.
A justiça sob a visão de Aristótales segue um caminho investigativo, sobre a disposição da alma do ser humano, naquilo que se dispõe a fazer e de que forma emprega as suas ações nas questões humanas dentro da sociedade.
Para Aristótales a excelência moral se resulta no hábito de sua pratica. E a justiça é a forma mais elevada de expressar toda a excelência.
“Com efeito, a justiça é a forma perfeita de excelência moral porque ela é a pratica efetiva da excelência moral perfeita.”
E utiliza a frase de um sábio politico de sua época, Bias: “O exercício do poder revela o homem”.
Pois é no exercício da autoridade que a pessoas que o detém, nas atividades do cotidiano junto à sociedade se mostra.
Quanto ao sentido de justiça Aristóteles determina que:
“Ora, o termo “injusto” é tido como indicativo tanto do indivíduo que transgride a lei quanto do indivíduo que toma aquilo mais do que lhe é devido, o indivíduo não equitativo. Consequentemente, fica claro que o homem que obedece a lei e o homem equitativo serão ambos justos. O “justo”, portanto, significa aquilo que é legal e equitativo que é igual ou equitativo, e o “injusto” significa aquilo que é ilegal e aquilo que desigual ou não equitativo”
O injusto é o indicativo, aquele que corrompe a lei, o justo é o oposto o que é legal o equitativo.
Porém um homem que comete um ato injusto pode não necessariamente ser um homem injusto; podendo em um momento ou fase de sua vida agir injustamente, mas não em todas as coisas, dependendo da boa ou má sorte.
Neste capitulo, o Filosofo fala da justiça sendo uma virtude completa e a injustiça o vício inteiro contido do ser. E aponta dois tipos de justiça: a geral e a particular.
Sendo a geral ele exemplifica:
“se uma pessoa comete adultério pensando em obter proveito e ganha dinheiro agindo assim, enquanto outra o comete compelida pelo desejo é punida por isto, a ultima deveria ser considerada concupiscente em vez ambiciosa, ao passo que a primeira é