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Ao que tudo indica, o câncer de mama é o resultado da interação de fatores genéticos com estilo de vida, hábitos reprodutivos e meio ambiente. Todos os cânceres de mama têm origem genética. Acredita-se que 90%-95% deles sejam esporádicos (não-familiares) e decorram de mutações somáticas que se verificam durante a vida, e que 5%-10% sejam hereditários (familiares) devido à herança de uma mutação germinativa ao nascimento, que confere a estas mulheres suscetibilidade ao câncer de mama.
FATORES DE RISCO
Risco muito elevado:
Mãe ou irmã com câncer de mama na pré-menopausa;
Antecedente de hiperplasia epitelial atípica ou neoplasia lobular in situ;
Suscetibilidade genética comprovada;
Risco mediamente elevado:
Mãe ou irmã com câncer de mama na pós-menopausa;
Nuliparidade;
Antecedente de hiperplasia epitelial sem atipia ou macrocistos apócrinos;
Risco pouco elevado:
Menarca precoce (≤ 12 anos);
Menopausa tardia (≥ 55 anos);
Primeira gestação de termo depois de 34 anos;
Obesidade;
Dieta gordurosa;
Sedentarismo;
Terapia de reposição hormonal por mais de 5 anos;
Ingestão alcoólica excessiva;
Diagnóstico de Câncer de mama
Toda mulher com 40 anos ou mais de idade deve procurar anualmente um ambulatório, centro ou posto de saúde para realizar o exame clínico das mamas. Além disso, toda mulher entre 50 e 69 anos deve fazer, pelo menos, uma mamografia a cada dois anos. O serviço de saúde deve ser procurado mesmo que não tenha sintomas.
O exame clínico das mamas é realizado por médico ou enfermeiro treinado para essa atividade. Nesse exame, poderão ser identificadas alterações nas mesmas. Se for necessário, será indicado um exame mais específico, como a mamografia.
A mamografia é um exame muito simples que consiste em um raio-X da mama e permite descobrir o câncer quando o tumor ainda é bem pequeno.
Sintomas de Câncer de mama
O sintoma do câncer de mama mais fácil de ser percebido pela mulher é um caroço no