trabalho 2
Semana
03/06 a 08/06
10/06 a 15/06
17/06 a 22/06hdfskkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk- kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk- kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk- kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk- kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkjyyyyyyyy- yyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyrttttttt- ttt
24/06 a 29/06Em seu texto Memória, esquecimento, silêncio, Michael Pollak salienta a importância dos ditos e dos não-ditos para a construção de uma memória, seja ela coletiva ou individual. Além, é claro, de ressaltar a importância de rastros significativos que uma pessoa, um grupo ou uma nação vai deixando em suas experiências de vida e que se tornam pontos de referência para qualquer estudo histórico. Principalmente quando os rastros, muitas vezes esquecidos ou ignorados, revelam interpretações distintas da oficial ou mesmo da que se acostuma ouvir – afinal, os fatos sociais não são simplesmente “coisas” observáveis, como queria Dürkheim, mas são fenômenos que abrigam uma dinâmica dificilmente matematizável, isto é, facilmente interpretada pelo viés positivista. Pelo contrário, é um processo que demanda o trabalho árduo de interpretação dos mundos existentes e dos submundos, dos subterfúgios, dos esquecimentos, das mentiras, das meio-verdades, dos silêncios, das angústias e dos prazeres. Na verdade as ciências da memória corroboram com uma semiologia desses rastros visíveis e uma psicoanálise dos invisíveis. Dentre os rastros visíveis, os monumentos são talvez os mais duradouros e que se impõem como marco de uma época em todas as suas significações, mormente quanto à apreciação estética, posição política, situação econômica e relação com o poder.
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