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1.INTRODUÇÃO
A Teoria dos Jogos é um conjunto de ferramentas criadas, desde a década de 40, utilizada pela Economia em estudos de estratégia. Entre os preceitos básicos da Teoria dos Jogos está a capacidade de prever os movimentos dos outros jogadores, sejam eles concorrentes ou aliados, e de se posicionar estrategicamente de forma que maximize o retorno de utilidades e atinja um objetivo previamente determinado, levando em contas capacidades e conhecimentos para criar representações abstratas de uma extensa classe de situações reais.
Existe, no mundo dos negócios, um jogo competitivo no qual os jogadores são as empresas. As estratégias são os movimentos das empresas buscando o sucesso por meios do benefícios e prêmios resultantes de cada cadeia de movimentos. A existência desse “jogo” indica que a Teoria dos Jogos pode contribuir efetivamente para a Administração Estratégica para a economia. Os jogos funcionam como objetos para a investigação econômica, um estudo que mostra claramente que esta aplicação é a dinâmica dos governos, leilões, balanças de poder, evolução genética, etc. Esta Teoria constituiu um significativo avanço nas ciências sociais, pois permite examinar a conduta do jogador, agente econômico, em interação com os demais agentes, e não só de forma isolada. A discussão pretendida refere-se ao entendimento, a partir da Teoria dos Jogos, do comportamento humano em situações de concorrência (Ciência da Estratégia, 2015).
Para este artigo elaborou-se a seguinte questão de pesquisa: Como a Teoria dos Jogos pode melhorar as decisões estratégicas das empresas?
Os objetivos específicos deste artigo são relatar a origem da Teoria dos Jogos, a sua importância na tomada de decisões e apresentar seus benefícios e prejuízos.
Como finalidade se têm provar a sua autenticidade e a amplitude que abrange sua utilização.

2.1ORIGEM DA TEORIA DOS JOGOS Os estudos sobre essa teoria tiveram início com o matemático, físico e filósofo francês Blase Pascal (1623 -