TRAB SEM FIS
COORDENAÇÃO DE FISICA
REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO INDUSTRIAL
MODALIDADE INTEGRADA
TURMA 11832
JESSICA SILVA – N°: 0
LUAN SILVA DOS SANTOS - N°: 14
PATRICK MENEZES BOMFIM - N°:19
YAN CESAR SARMENTO DA SILVA - N°: 23
TEORIA DA RELATIVIDADE
Atividade apresentada a Disciplina Fisica como avaliação parcial da IV° unidade, sob a orientação da professora Luzia Mota.
Salvador
2014
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO Pág: 03
2. MOVIMENTO ONDULATÓRIO Pág: 04
3. ENIGMA DO ÉTER Pág: 06
4. POSTULADOS DA TEORIA DA RELATIVIDADE RESTRITA Pág: 07
5. DILATACAO DO TEMPO Pág: 08
6. CONTRAÇAO DOS COMPRIMENTOS Pág: 09
7. ENERGIA RELATIVISTICA Pág: 10
8. CONCLUSÃO Pág: 12
9. REFERÊNCIAS Pág: 13
INTRODUÇÃO
O conhecimento científico não permanece igual ao longo dos anos. O que hoje é considerado verdade hoje, pode não ser no futuro. Há 6 séculos pensava-se que a Terra era o centro do universo. Hoje sabemos que ela não é sequer o centro do Sistema Solar. A teoria da relatividade de Einstein mudou as bases da Física alterando conceitos tão fundamentais como tempo e espaço.
A posição e a velocidade de um corpo devem ser medidas a partir de um referencial. O referencial é um espaço graduado, como uma régua ou uma estrada marcada a cada quilômetro. Junto a esse espaço deve haver um cronômetro para medir o tempo.
Algumas vezes, porém, o próprio referencial que escolhemos está em movimento. Pode ser o caso de um referencial preso em um ônibus, barco ou avião. Se um referencial A estiver em repouso ou em movimento retilíneo e uniforme (MRU) ele é considerado inercial. Da mesma forma, se outro referencial B está em repouso ou se move em linha reta com velocidade constante em relação ao referencial A, o referencial B também é considerado inercial.
Segundo Galileu, se um corpo se move em relação a um referencial e o próprio referencial se move em relação ao solo, por exemplo, a velocidade do corpo em