TRAB 2015 OK
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
2.1 TÍTULO NÍVEL 2 – SEÇÃO SECUNDÁRIA 4
2.1.1 Título Nível 3 – Seção Terciária 4
4 CONCLUSÃO 7
REFERÊNCIAS 8
1 INTRODUÇÃO
O Pedagogo e as práticas inclusivas
De acordo com a Constituição Federal de 1988, todos os cidadãos têm direito à educação, neste sentido surge a educação inclusiva para assegurar as pessoas com necessidades especiais os mesmos direitos.
A educação inclusiva busca atender as necessidades educativas especiais de todos os educandos em salas de aulas comuns, em um sistema regular de ensino, de forma a promover a aprendizagem e o desenvolvimento pessoal de todos.
O ensino inclusivo não deve ser confundido com educação especial embora o contemple. No Brasil, a Política Nacional de Educação Especial, na Perspectiva da Educação Inclusiva, assegura acesso ao ensino regular a alunos com deficiência diversificada como: mental, física, auditiva, visual, múltiplas e com transtornos globais do desenvolvimento, desde a educação infantil até à educação superior.
Fazendo uso da concepção Vygostskyana principalmente, entende que a participação inclusiva dos alunos facilita o aprendizado para todos. Este entendimento está baseado no conceito da Zona de Desenvolvimento Proximal, ou seja, zona de conhecimento a ser conquistada, por meio da mediação do outro, seja este o professor ou os próprios colegas
Para Zimmermann e Strieder (2010), a educação inclusiva deseja compreender e aceitar o outro na sua singularidade. Implica mudança de perspectiva educacional e abre horizontes para o desenvolvimento de sociedades inclusivas. Dessa forma, pode–se dizer que a educação inclusiva é aceita quando se abandona a ideia de que as crianças devem se tornar normais para um mundo melhor. Isso requer a superação da tradicional concepção antropológica de seres humanos ideais. A educação inclusiva nos dias atuais conta com uma grande ferramenta que é a