TP1 CME

Trabalho de Laboratorial n.º 1
Complementos de Máquinas Elétricas

Índice

Introdução 3
Descrição da montagem efetuada 4
Aquisição dos dados 5
Reprodução numérica e gráfica dos dados 6
1ª Experiência: 6
2ª Experiência: 7
Gráfico de comparação das duas experiências: 8
Questões de Desenvolvimento 10
Bibliografia 19
Anexos 20

Índice de Figuras

Figura 1 – Circuito de montagem 4
Figura 2 - Curva de Magnetização (Teórica) 8
Figura 3 - Diagrama de Blocos 12
Figura 4 – Fontes de energia elétrica 13
Figura 5 - Rótor em Gaiola de Esquilo 15
Figura 6 - Rótor Bobinado 16
Figura 7 - Máquina de Corrente Contínua (Vista em Corte) 17
Figura 8 - Máquina de corrente continua (a) Máquina Síncrona (b) (Vista em Corte) 18
Figura 9 - Medição da F.E.M 20
Figura 10 - Grupo Gerador (Motor de C.C e Gerador Síncrono) 20

Introdução

A máquina síncrona é um dos tipos de máquinas elétricas mais importantes a nível industrial. De facto, grande parte da energia elétrica produzida no mundo é proveniente de geradores síncronos. Por analogia com outros tipos de máquinas elétricas, também esta pode funcionar como motor ou como gerador, sendo neste último caso habitualmente designada por alternador. As vantagens das máquinas síncronas residem no facto da sua relação velocidade/frequência ser fixa e independente do respetivo regime de carga, bem como na sua capacidade de regulação do fator de potência, podendo inclusivamente servir de compensador do fator de potência numa dada instalação industrial.
Em sentido estrito, uma máquina síncrona é uma máquina de corrente alternada na qual a frequência das tensões induzidas e a velocidade de rotação possuem uma relação constante. A velocidade de rotação do rotor é pois igual à velocidade de sincronismo, sendo dada pela relação

Onde: – Frequência das tensões aos terminais dos enrolamentos estatóricos; – Número de pares de pólos da máquina.

Este trabalho laboratorial pretende estudar um conjunto de curvas de