toxicologia
Papiro de Ebers (Medicina Egípcia, cerca de 1500 a. C.) –
Registra uma lista de cerca de 800 ingredientes ativos.
Mitridates (120-63 a.C.) – Provavelmente foi o primeiro a realizar experiências toxicológicas.
Dioscórides (40-90 d.C) – Fez a primeira classificação de venenos. - Reino vegetal – ópio, cicuta, digitális e acônito
- Reino animal – venenos de víboras, sapos e salamandras
- Minerais – arsênio, chumbo, cobre e antimônio
Ø A toxicologia evoluiu muito lentamente e mesmo nos séculos XVII e XVIII os métodos de estudo eram muito empíricos. Posteriormente, com a diminuição de envenenamentos criminosos, a atenção voltou-se para as intoxicações acidentais, muitas vezes decorrentes das exposições ambientais.
Avicena (980-1037) – Discussões sobre mecanismos de ação de venenos incluindo neurotoxicidade e efeitos metabólicos.
Paracelsus (1493-1541) – Desenvolveu estudos e idéias revolucionárias na época, envolvendo a farmacologia, a toxicologia e a terapêutica. Seu postulado mais conhecido:
“Todas as substâncias são venenos; não há nenhuma que não seja um veneno. A dose correta diferencia o veneno do remédio.”
Primeiro trabalho completo em toxicologia ocupacional.
Heline Soares
Fontana (1720-1805) – Realizou estudos com venenos de serpentes que lhe valeram o título de fundador da toxicologia moderna. Joseph Plenck (1739-1807) – Surgimento da toxicologia forense. Introduziu técnicas analíticas para identificar e quantificar os agentes tóxicos em tecidos.
Frederick Accum (1776) – Aplicação da química analítica para detecção de contaminantes em alimentos e preparações farmacêuticas. Orfila (1787-1853) – “Traitè de Toxicologie” – Realça a importância da combinação de toxicologia forense, clínica e química analítica.
Claude Bernard (1813-1878) – Introdução do conceito de toxicidade de substâncias em órgãos alvo. Estudo do curare, esclarecimento de seu mecanismo de ação sobre a placa terminal
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