Topografia
• Geradas pelo peso próprio do solo
• Em geral, possuem um padrão de distribuição próprio, que depende das características do maciço e da geometria do terreno
• Porém, em algumas situações, pode ter um padrão simples de distribuição: quando a superfície for horizontal e o maciço não possuir grande variabilidade na direção horizontal (Ex: solos sedimentares)
Tensões geostáticas verticais
• Para superfície e interfaces de camadas horizontais: não há cisalhamento entre planos vertical e horizontal • Assim...(vide dedução) Tensões geostáticas horizontais
• A relação entre tensões horizontal e vertical é expressa pelo coeficiente de empuxo K:
• O valor de K depende dos esforços horizontais que o maciço tenha sofrido ao longo de sua história, naturalmente ou por ação do homem.
• No repouso, tem-se K0.
O valor de K0 varia de acordo com a história da formação do maciço.
• Por exemplo:
– Típico depósito sedimentar de areia: K0 varia entre 0.4 e 0.5
– Em maciços que sofreram compressão horizontal ao longo de sua história geológica
(p.ex. ações tectônicas): K0 até 3.
TENSÖES DEVIDAS AO PESO PRÓPRIO DO SOLO
Nos solos, ocorrem tensões devidas ao peso próprio e às cargas aplicadas. Na análise do comportamento dos solos, as tensões devidas ao peso tem valores consideráveis, e não podem ser desconsideradas. Quando a superfície do terreno é horizontal, aceita-se intuitivamente, que a tensão atuante num plano horizontal a uma certa profundidade seja normal ao plano. De fato, estatisticamente, as componentes das forças tangenciais ocorrentes em cada contato tendem a se contrapor, anulando a resultante.
Num plano horizontal, acima do nível de água, como o plano A mostrado na figura 2, atua o peso de um prisma de terra definido por este plano. O peso do prisma dividido pela área, indica a tensão vertical:
Quando o solo é constituído de camadas aproximadamente horizontais, a tensão vertical resulta da somatória do efeito