TOMÓGRAFO
O tomógrafo moderno com a tampa removida, o que demonstra o princípio de funcionamento. O tubo de raios-X e os detectores são montados sobre um pórtico em forma de anel. O paciente encontra-se no centro do pórtico, enquanto o pórtico gira em torno deles.
Este arranjo, um amplo feixe de raios-X em forma de leque com rotação fonte e detectores, é a configuração de 'terceira geração'.
Este scanner é capaz de digitalizar helicoidal - o pórtico é capaz de rodar livremente, enquanto o paciente move-se continuamente através do plano da verificação. Potência (até 100 kW) e de dados (até 5 Gbps) são transferidos de e para os pórticos usando anéis de contacto.
T - Tubo de raios-X
D - Os detectores de raios-X
X - Feixe de raios-X
R - rotação Gantry
A tomografia computadorizada (TC), originalmente apelidada tomografia axial computadorizada/computorizada (TAC), é um exame complementar de diagnóstico por imagem, que consiste numa imagem que representa uma secção ou "fatia" do corpo. É obtida através do processamento por computador de informação recolhida após expor o corpo a uma sucessão de raios X. Seu método principal é estudar a atenuação de um feixe de raios X durante seu trajeto através de um segmento do corpo; no entanto, ela se distingue da radiologia convencional por diversos elementos.
Princípios físicos
Interior de um tomógrafo
A TC baseia-se nos mesmos princípios que a conografia convencional, segundo os quais tecidos com diferentes composições absorvem a radiação X de forma diferente. Ao serem atravessados por raios X, tecidos mais densos (como o fígado) ou com elementos mais pesados (como o cálcio presente nos ossos), absorvem mais radiação que tecidos menos densos (como o pulmão, que está cheio de ar).
Assim, uma TC indica a quantidade de radiação absorvida por cada parte do corpo analisada (radiodensidade), e traduz essas variações numa escala de cinzentos, produzindo uma imagem. Cada pixel da imagem corresponde à média