Tolerância a falhas

Carlos Henrique da Costa Landini
201011340

Resumo sobre tolerância a falhas
DifATo ­ Difusão Atômica Tolerante a Faltas Bizantinas
Baseada em Tecnologia de Virtualização

Este trabalho se trata de apresentação de protocolos de difusão atômica tolerante a falhas Bizantinas onde o algoritmo implementa um serviço confiável de consenso com 2f + 1 servidores tolerante até f faltosos. E foram utilizados para criar o algoritmo tenologias como virtualização e abstração de dados. Sistemas distribuidos geralmente são complexos mas existem tecnicas para reduzir esta complexidade, o uso de primitivas de comunicação em grupo é uma delas, tal como a utilização de difução atômica ou também chamado de difução com ordem geral, que tem como intuito de assegurar que todas as mensagens enviadas aos processos foram recebidas na ordem correta, e sendo muito utilizado por uma ampla variedade de aplicações. Entretanto as tecnicas geralmente empregadas para se gerar uma comunicação com difução atômica, se preocupam somente com a falta de parada, e sendo muito raro os que avaliam faltas arbitrarias/bizantinas.
Neste algoritmo se trabalha com a questão de falhas bizantinas, o modelo deste algoritmo necessita apenas de 2f + 1 servidores para compor o serviço de consenso. No modelo abordado neste trabalho foram utilizados os conjuntos C =
{c¹,c²,c³,...} com o numero finito de processos de clientes, e conjunto S =
{s¹,s²,s³...sn } conjunto de servidores possuindo n elementos que implementam o serviço de consenso contendo n elementos. Em cada servidor possui uma máquina virtual que contem apenas um serviço como guest. O modelo falhas que um numero finito de clientes possam sofrer falhas por parada e até servidores podem falhar.

Neste trabalho se prevê a utilização de duas redes de