Tolerância Dimensional e Geométrica
Por:
MANAUS
2014
DIEYSON TIAGO CUNHA GALVÃO
DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR
Tolerância Dimensional e Geométrica
MANAUS
2014
TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA
A execução da peça dentro da tolerância dimensional não garante, por si só, um funcionamento adequado. Veja um exemplo.
A figura a baixo pode ver o desenho de um pino, com indicação das tolerâncias dimensionais. A figura mostra como ficou a peça depois de executada, com a indicação das dimensões efectivas.
Embora as dimensões efectivas do pino estejam de acordo com a tolerância dimensional especificada no desenho técnico, a peça real não é exactamente igual à peça projectada. Pela ilustração você percebe que o pino está deformado.
Não é suficiente que as dimensões da peça estejam dentro das tolerâncias dimensionais previstas. E necessário que as peças estejam dentro das formas previstas para poderem ser montadas adequadamente e para que funcionem sem problemas. Do mesmo modo que é praticamente impossível obter uma peça real com as dimensões nominais exactas, também é muito difícil obter urna peça real com formas rigorosamente idênticas às da peça projectada. Assim, desvios de formas dentro de certos limites não chegam a prejudicar o bom funcionamento das peças.
Quando dois ou mais elementos de uma peça estão associados, outro factor deve ser considerado: a posição relativa desses elementos entre si.
As variações aceitáveis das formas e das posições dos elementos na execução da peça constituem as tolerâncias geométricas.
Tolerâncias de forma
As tolerâncias de forma são os desvios que um elemento pode apresentar em relação à sua forma geométrica ideal. As tolerâncias de forma vêm indicadas no desenho técnico para elementos isolados, como por exemplo, uma superfície ou uma linha. Acompanhe um exemplo, para entender melhor.
Analise as vistas: frontal e lateral