Toler Ncias
METROLOGIA
Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng.
fsantana@cefetsc.edu.br
PROGRAMAÇÃO
Aula Data
Conteúdo
1
05/11
2
07/11
Correção da avaliação, blocos-padrão, calibradores, verificadores, goniômetro
Relógio comparador, rugosidade
3
14/11
Tolerância (dimensional e geométrica)
4
28/11
GT: blocos-padrão, relógio comparador, rugosímetro
5
05/12
Trabalhos práticos
6
12/12
Apresentação dos trabalhos práticos
7
19/12
Recuperação
SUMÁRIO
Tolerância dimensional
Conceitos
Sistema de tolerâncias e ajustes
Afastamentos de referência
Exemplos de cálculo
Sistema prático
Exercícios
Tolerância geométrica
Forma
Posição
Orientação
Batimento
Exercício resolvido
TOLERÂNCIA DIMENSIONAL
Introdução
1a Revolução científica (1540):
Kepler, Galileo, Torricelli, Pascal, Descartes, Newton, Copérnico
Metodologia científica para estudar os fenômenos naturais
1a Revolução industrial (XVIII):
Indústrias baseadas em novas ciências como a química e a eletricidade 2a Revolução industrial (XVIII e XIX):
Morse, Edison, Pasteur, Bayer, Ford
Novo impacto da aplicação da ciência na indústria
Ex.: linha de montagem Ford
Em 1920: 2 milhões de veículos iguais num ano
(A Embraco produz 25 milhões/ ano)
conceito fundamental = intercambiabilidade: substituição de peças sem repares e ajustes
TOLERÂNCIA DIMENSIONAL
Conceito
A prática tem demonstrado que as medidas das peças podem variar, dentro de certos limites, para mais ou para menos, sem que isso prejudique a qualidade
Tolerância:
Variação permissível da dimensão da peça, dada pela diferença entre dimensões máxima e mínima
Outros conceitos:
Dimensão nominal (D): indicadas nos desenhos técnicos
Afastamento superior (As/ as): diferença entre a dimensão máxima e a nominal
Afastamento inferior (Ai/ ai): diferença entre a dimensão mínima e a nominal
Campo de tolerância (IT): valor entre o