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A satisfação no trabalho tem sido apontada, por vários estudiosos (Lock, 1976; Pérez_ramos, 1980, Ferreira e Assmar. 2004) como exercendo influências sobre o trabalhador, que podem se manifestar sobre sua saúde psíquica, qualidade de vida, relacionamentos interpessoais, com conseqüências tanto para o indivíduo quanto para a organização. Para Locke (citado por Bergamini e Coda, 1990), a satisfação no trabalho é entendida como uma função da relação percebida entre o que um indivíduo quer de seu trabalho e o que ele percebe que está obtendo. A satisfação no trabalho é um estado de prazer emocional resultante da avaliação que um profissional faz sobre até que ponto o trabalho que desenvolve atende seus objetivos, necessidades e valores. Para o autor, satisfação e insatisfação no trabalho são situações opostas de um mesmo fenômeno, um manifestado na forma de contentamento (satisfação) e outro como sofrimento (insatisfação). O trabalho, nesta perspectiva teórica, é entendido como dinâmico, numa complexa interação entre papéis, tarefas, responsabilidades, sistemas de benéficos e recompensas, reconhecimento etc. A satisfação no trabalho é uma atitude ou resposta emocional às tarefas de trabalho assim como às condições físicas e sociais do local de trabalho e definida como o grau segundo o qual os indivíduos se sentem em relação a seu trabalho, podendo ser positivo ou negativo.
Satisfação no trabalho segundo Locke (1976), é o estado positivo ou de prazer, resultando na avaliação positiva do trabalho do indivíduo. Essas definições demonstram que satisfação no trabalho e alegria no trabalho podem ser uma finalidade em si. Portanto, satisfação depende:
• Saúde física e do psiquê– isto é, do corpo e da mente (ou da alma);
• Mensuração: Medida através da percepção e dos sentimentos. Diferença entre o que se necessita e o que se recebe.
A satisfação se exprime através da indicação (concordância / discordância) do indivíduo / subordinado