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Antes de partirmos para a escrita de qualquer texto devemos conscientizar-nos de que a mesma requer certas habilidades que apreendemos ao longo de nossa experiência, tais como aperfeiçoamento vocabular, domínio das regras gramaticais como um todo, conhecimento de elementos linguísticos e extratextuais, entre outros.
Outro fator de extrema relevância é a técnica utilizada para compor os diversificados tipos de textos, sejam estes: narrativos, descritivos ou dissertativos.
O texto descritivo por excelência consiste em uma percepção sensorial, representada pelos cinco sentidos (visão, tato, paladar, olfato e audição) no intuito de relatar as impressões capturadas com base em uma pessoa, objeto, animal, lugar ou mesmo um determinado acontecimento do cotidiano.
É como se fosse uma fotografia traduzida por meio de palavras, sendo que estas são “ornamentadas” de riquíssimos detalhes, de modo a propiciar a criação de uma imagem do objeto descrito na mente do leitor.
A descrição pode ser retratada apoiando-se sob dois pontos de vista: o objetivo e o subjetivo.
Na descrição objetiva, como literalmente ela traduz, o objetivo principal é relatar as características do “objeto” de modo preciso, isentando-se de comentários pessoais ou atribuições de quaisquer termos que possibilitem a múltiplas interpretações.
A subjetiva perfaz-se de uma linguagem mais pessoal, na qual são permitidas opiniões, expressão de sentimentos e emoções e o emprego de construções livres em que revelem um “toque” de individualismo por parte de quem a