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Trabalho, segundo o dicionário da Língua Portuguesa1, etimologicamente significa aplicação de atividade; serviço; esforço; fadiga; ação ou resultado de um esforço.
Diversos autores imputam o significado da palavra trabalho à origem latina: tripalium (três paus) – que seria um instrumento utilizado para subjugar os animais e forçar os escravos a aumentar a produção. O tripalium seria um instrumento de tortura, de demonstração de força.
Maria Helena Diniz assevera que:
“Na Grécia antiga, era um castigo”, das Sagradas escrituras tiramos que o trabalho seria o castigo imposto por Deus ao homem, representado por Adão, que ao ser decaído do paraíso, comeria o pão como o suor do seu rosto. De Plácido e Silva conceitua trabalho como sendo “todo o esforço físico, ou mesmo intelectual, na intenção de realizar ou fazer qualquer coisa”.
Atualmente, seu significado é difuso, não mais designando atividades estafantes, insalubres e penosas. Hoje, o que o caracteriza é justamente a amplitude de sua conceituação, vez que cada vez mais abstrata, pois não se refere mais a essa ou aquela atividade, mas sim à atividade e ao esforço em si, à remuneração pelo desempenho da algo que lhe imponha um valor econômico.
Não somos mais agricultores, lavradores, tecelões ou pastores, tampouco somos guerreiros e nem operamos equipamento e maquina em estafantes jornadas; apenas trabalhamos, desempenhamos atividade física ou mental, de produção ou de invenção, mediante remuneração.
A liberdade de escolha e a adaptação as nossas necessidades e anseios é o que nos move e nos direciona ao Trabalho.
História do Trabalho
Nos primórdios da humanidade, o homem desempenhava apenas atividades primitivas necessárias apenas a sua sobrevivência, pois a coleta de alimentos, adornos, materiais naturais diversos, enfim, toda a sua atividade era meramente de sobrevivência.
Quando o homem passa a trocar seus bens coletados, surge no entender de filósofos