Todos
Steve Jobs e Steve Worzniak criaram um microcomputador
Tanto Steve Jobs quanto Bill Gates, o filme demonstra as relações de ambos personagens como a indústria da computação. Enquanto Jobs é um vaidoso perfeccionista, Gates não passa de um apático nerd, mas sem seus amigos por perto (Steve Worzniak e Paul Allen) talvez nunca tivessem levado suas idéias ao limite – mesmo que estas idéias fossem a de piratear grandes empresas como IBM e Xerox ou até a si mesmos.
Por outro lado, o filme peca pelo excesso de escurecimentos de tela como forma de demonstrar passagens de tempo ou troca de histórias de Jobs para Gates (ou vice-versa). As explicações de grandes acontecimentos de ambos lados também deixam a desejar, principalmente quando o personagem Steve Ballmer pára a ação da conversa de Bill Gates com os grandes empresários da IBM para contar o óbvio. Além de Ballmer ser um personagem incrivelmente chato, a cena apresenta uma falta de tratamento impressionante. Talvez por isso o roteiro “pede” para que outro personagem a conte, pois não sabe fazê-lo por si mesmo.
O que falta a Piratas da Informática foi gás. O tempo curto faz com que a cenas sejam apressadas e até curtas demais quando deveriam criar uma atmosfera maior. Assim o filme parece uma obra artificial demonstrando aos personagens relações superficiais. Vale ao menos pelos personagens que ficaram bem retratados fisicamente e com boas atuações de quase todo o elenco exceto o mencionado Steve Ballmer.
O ano é 1975 na Cambridge. Dois jovens estudantes de Berkeley, desenvolvem um microcomputador chamado de Apple I. Seus nomes são Steve Jobs e Steve Worzniak, eles fundavam na sua garagem a Apple.
Bill Gates eram estudantes egressos de