titulo
Joseph Moses Juran
Para Juran, existem duas formas de se definir qualidade. A primeira delas é utilizada para designar um produto que possui as características procuradas pelo consumidor e, portanto, é capaz de satisfazê-los. De acordo com esta perspectiva, a alta qualidade implica altos custos. No entanto, qualidade também pode caracterizar a existência mínima ou ausência de falhas e deficiências e, portanto, menores custos.
Segundo Juran, “custos da qualidade são aqueles custos que não deveriam existir se o produto saísse perfeito pela primeira vez”, este associa os custos da qualidade com as falhas de produção que levam a retrabalho, desperdício e perda de produtividade.
Phil Crosby
Phil Crosby está associado aos conceitos de "zero defeito" e de "fazer certo à primeira vez". Para ele, qualidade significava conformidade com especificações, que variam conforme a necessidade do cliente.
Segundo Crosby e Mason o custo da qualidade relaciona a conformação ou não conformação aos requisitos. O custo da qualidade é um incentivador que faz com que a gerência e a equipa de melhoria da qualidade tenha um melhor entendimento do que está acontecendo, visto que antes cingiam-se a simular que seguiam o programa e que os custos da qualidade é a soma dos custos da conformidade com os custos da não conformidade. Ainda acrescentam que e falta de qualidade provoca prejuízo, pois quando um produto apresenta defeito é necessário a empresa gastar mais para corrigir esse mesmo defeito e assim o custo de produção pode até duplicar. Os custos que provêm das falhas de processo produtivo fazem parte dos custos da qualidade e serve para medir o desempenho dos programas de melhoria nas empresas.
Armand Feigenbaum
Feigenbaum descreve custos da qualidade como aqueles custos relacionados com a definição, criação e controlo da qualidade, assim como garantia e requisitos de segurança, avaliação e retro