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O Manifesto Comunista foi um marco da literatura política socialista onde Karl Marx, juntamente com Friedrich Engels fala aos proletariados sua importância e seu papel político. Publicado em 1848, ainda hoje influência partidos políticos e grupos sociais.
O livro, relativamente curto e de leitura simples, é dividido em quatro partes: Burgueses e Proletários, onde é delineado o papel do burguês e como este chegou ao poder, desde o feudalismo e como surgiu o proletariado, obrigados a vender sua força de trabalho para sobreviver. Proletários e Comunistas, relativo ao surgimento do comunismo e como ele pode apoiar o proletário em sua luta por melhores condições frente aos burgueses.
Literatura Socialista e Comunista, que lista e comenta vários seguimentos de socialismo e qual a sua influência e importância na política Europeia. Trata-se de uma crítica ferrenha aos que, até o momento, diziam "proteger o trabalhador". São expostos seus interesses e suas falhas e mostram porque não funcionam. Há uma considerável parcialidade e forte desdém neste capítulo. Posição dos Comunistas Frente aos Diferentes Partidos de Oposição, em que os autores mostram como devem os comunistas se portar diante dos opositores políticos e quais são suas razões e o que defendem.
O livro termina com a célebre frase: "Proletariado de todo o mundo, uni-vos" tão citada e parodiada até hoje. É síntese de tudo em que Marx acreditava: o desejo do fim do poder dos estados e a união dos trabalhadores sob uma mesma bandeira.
Karl Marx e Friedrich Engels
Por Gustavo Jardim
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O Manifesto Comunista, feito por Karl Marx e Friedrich Engels, foi publicado pela primeira vez em 1848, com uma linguagem de fácil entendimento e uma estrutura simples (introdução breve, seguida de três capítulos e uma conclusão curta); nele continham os principais ideais do comunismo. Foi escrito a partir de uma reunião entre comunistas de diversas nações, e publicado em