Tipos de papel
A BRACELPA – Associação Brasileira de Celulose e Papel – classifica os papéis em quatro tipos, conforme uso e impressão.
Abaixo a descrição de cada um deles.
Papéis para imprimir e escrever
Os primeiros papéis que surgiram na história tiveram a finalidade de servir à escrita. Com o desenvolvimento dos métodos de reprodução, passaram a ser úteis para disseminar ideias.
A tecnologia refinou seus usos e, hoje, estão classificados em diferentes categorias: papel imprensa para jornal, papéis revestidos e não-revestidos para livros, revistas e outras publicações; e papel para escrita e reprodução.
Dependendo da aplicação, esses papéis necessitam de determinadas características, como resistência a dobras, água, luz e calor. Ou, então, precisam de rigidez à flexão ou de permeabilidade a graxas e vapor d’água, entre outros pontos.
Os principais tipos são:
Papel Offset. Papel de impressão, com ou sem revestimento. Tem boa colagem interna e superficial e gramatura específica para o processo Offset, que exige elevada rigidez e resistência, inclusive à água e à umidade.
Papel couché. Indicado para trabalhos de alta qualidade gráfica, como rótulos de embalagens, revistas, folhetos e encartes. É produzido, normalmente, a partir do papel de imprimir, mediante a aplicação de tinta, podendo receber acabamento brilhante ou texturizado.
Papel jornal ou papel imprensa. Destina-se à impressão de jornais, periódicos, revistas, listas telefônicas, suplementos e encartes promocionais.
Papel LWC. É o mais usado na produção catálogos e revistas.
Papel monolúcido. Sua principal utilidade é na impressão de sacolas, rótulos, etiquetas e laminados.
Papel apergaminhado. Indicado para escrever. Opaco e liso por igual na duas faces, é usado normalmente para correspondências e para produzir cadernos escolares, envelopes e folhas almaço.
Papel “super bond”. Semelhante ao apergaminhado, mas em cores.
Cartolina para impressos. Usado para impressos, pastas para