Tintas
1 Julmar Conceição Santos, 1 Tiago Marvila Gomes, 1 Victor Gomes Sampaio 1 Discente do Curso de Engenharia Química do CCA/UFES
1 Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo – CCA/UFES. Alto Universitário, s/no - Caixa Postal 16, Guararema, Alegre, ES.
e-mail: victorgomesampaio@hotmail.com
RESUMO – Nenhum material está isento da ação do intemperismo. A degradação (corrosão) pode ser minimizada com os revestimentos superficiais proporcionados pelas tintas e correlatos. Além do efeito protetor, as tintas ainda apresentam um valor estético, melhorando a aparência dos produtos manufaturados. A obtenção das tintas começa com a reunião de algumas matérias-primas selecionadas: pigmentos, veículo fixo (óleos e/ou resinas), solventes e aditivos. Operações unitárias – como mistura, dispersão, moagem, diluição, filtração e envase – são responsáveis pelo produto final. Nos últimos anos, o desenvolvimento tecnológico nesse setor tem sido intenso. Estimulados pelo exigente mercado e pelas restrições ambientais, os fabricantes têm se empenhado a melhorar o processo, tornando-o mais limpo, sustentável e com menores custos. Será abordado neste artigo, desde a mistura dos constituintes até o envasamento e aplicação das tintas.
Palavras-Chave: tintas, proteção superficial, estética.
INTRODUÇÃO
A ação do intemperismo sobre os materiais causa danos indesejáveis à economia e até à segurança em toda parte. Materiais como o metal, sem o recobrimento apropriado, são mais suscetíveis à deterioração (corrosão). Material deteriorado reporta problemas. Desta maneira, as tintas, os vernizes e as lacas são usados como recobrimento superficial para proteger o material, evitar prejuízos e danos pessoais que podem ser irreparáveis.
A proteção não é a única utilidade das tintas. Também são empregadas de maneira artística, pois deixam mais atraente os artigos manufaturados e