Meio ambiente
Volume de vendas do varejo de vestuário e calçados recuou 5,6% em julho ante -2,4% em junho. No ano, de janeiro a julho, houve alta de 1,8%, já no acumulado em 12 meses, alta de 1,1%.
Em valores, as vendas recuaram 5,8% em julho ante -2,0% em junho. No ano, de janeiro a julho, houve alta de 5,6%, já no acumulado em 12 meses, alta de 7,1%. (resultados sem ajustes sazonais).
Influencias nas atividades econômicas
A primeira década deste século foi marcada por transformações profundas na sociedade brasileira. De uma economia pouco dinâmica, com taxas de crescimento abaixo da média mundial, o Brasil passou a integrar o rol dos países emergentes dinâmicos que lideram o crescimento mundial – e que continuarão a liderá-lo nos próximos anos. Entre 2010 e 2020, de acordo com analistas internacionais, somente a China e a Índia, entre os países emergentes, superarão o Brasil na contribuição ao crescimento global. Além disso, dessa vez o crescimento econômico brasileiro promoveu a inclusão social e a redução das disparidades sociais e regionais. Ao longo da década de 2000, o crescimento da economia brasileira saltou de uma média anual de 2,5% para cerca de 4,5%, graças a uma nova política econômica, que privilegiou a geração de empregos, os investimentos e o mercado interno. De 2007 a 2010, o crescimento médio anual só não ficou acima de 6% devido aos –0,6% (negativos) registrados em 2009, resultado da crise financeira internacional. A continuidade do crescimento foi garantida pela solidez dos fundamentos fiscais e monetários que foram perseguidos ao longo do período. A economia passou a crescer gerando expressivos superávits primários das contas públicas e com a inflação controlada pelo sistema de metas. Em lugar de endividar-se para crescer, o Brasil passou a expandir-se com redução do endividamento. Após 2005, a taxa de inflação, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), passou a convergir para dentro