Ti conservativo
Mas é com grande felicidade que volto a escrever para celebrar as dificuldades superadas. Agora volto a compartilhar com quem gosta, os conhecimentos adquiridos desde 2005 quando iniciei-me profissionalmente na área de informática. Peço desculpas pelo “abandono” do blog e creio que a partir de agora voltarei a escrever com mais frequência.
Esclarecido os fatos vamos ao post. Neste mês de novembro de 2010 tive a oportunidade de concluir minha monografia. Como não dispunha de tempo e de recursos para mergulhar profundamente em um tema mais prático (inicialmente o tema seria Qual o impacto das VPNs sobre o tráfego múltimida em tempo real, depois o tema seria Consolidação de Infraestrutura de Alta Disponibilidade utilizando Virtualização), resolvi partir para um tema mais teórico. Assim, surgiu a idéia de falar sobre T.I. Verde (Green IT).
Para quem nunca ouviu falar, T.I. Verde não é uma tecnologia. Na verdade, ela consiste em um conjunto de práticas e tecnologias que possuem o objetivo de reduzir o consumo (e consequentemente os custos) de energia por parte dos sistemas informatizados e reduzir o consumo dos recursos de impressão (quer seja tinta, ou papel).
Esse tema é um hype e segundo consultorias como IDG e Gartner é uma das áreas de tecnologia mais promissoras para os próximos 5 anos. Esse tema está cada vez mais presente na cabeça dos CIO’s e gestores de organizações, tanto das organizações públicas, quanto de organizações privadas.
Por trás dos conceitos que servem de base para T.I. Verde há conceitos como Virtualização e Consolidação de Servidores.
Se falarmos do hardware, o processo todo consiste em três partes. São elas:
1. Fabricação: Envolve todo o processo de fabricação,