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No entanto, para além dos seus trabalhos no âmbito da filosofia, Hume ascendeu à fama literária como ensaísta e historiador, com o seu célebre História da Inglaterra.
Hume viveu a última década da sua vida em Edimburgo, no novo aldeamento de New Town. leitura desta Investigação que teria feito Immanuel Kant - então um desconhecido professor universitário em Königsberg, já de idade avançada e sem qualquer obra relevante - afirmar que o fez acordar do seu "sono dogmático".
Em 1744 foram recusadas a Hume as cadeiras nas Universidades de Edimburgo e Glasgow, provavelmente devido a acusações de ateísmo e à oposição de um dos seus principais críticos, Thomas Reid.
Após estes insucessos, Hume trabalhou como curador de um doente psiquiátrico e posteriormente como secretário de um General.
É visto por vezes como o terceiro e o mais radical dos chamados empiristas britânicos, depois de John Locke e George Berkeley. O destaque dado ao trio Hume, Locke, e Berkeley, apesar de tradicional, desvaloriza a influência de vários escritores francófonos tais como Pierre Bayle e Nicolas Malebranche e de outras figuras intelectuais de língua inglesa como Isaac Newton, Samuel Clarke, Francis Hutcheson, e Joseph Butler. A influente filosofia de Hume é famosa pelo seu profundo cepticismo, apesar de muitos especialistas preferirem destacar a sua componente naturalista. O estudo da sua obra tem oscilado entre aqueles que colocam ênfase no lado cepticista (tais como Reid, Greene, e os positivistas lógicos) e aqueles que enfatizam o lado naturalista (como Kemp Smith, Stroud, e Galen Strawson). Mas independente disso um dos maiores filósofos ingleses do século XX, Bertrand Russell ainda pode dizer de Hume que ele foi o maior filósofo britânico que já existiu, o que demonstra claramente a importância da obra do escritor escocês. Não se sabe, se David