Custos
Por muito tempo acreditavam que para melhorar a qualidade era preciso aumentar os custos, porém estudos indicam que com mais qualidade se pode somar todos os custos envolvidos no processo para atingir os padrões de qualidade pré-estabelecidos no projeto do produto ou serviço, criando um sistema para identificação destes a fim de reduzir ao mínimo o custo total da produção. Esse conceito pode ser dividido em três partes: o custo de prevenção que é caracterizado pelos esforços dispensados na tentativa de que produtos ou serviços apresentem defeitos durante ou ao final de seu processo de produção ou execução, incluído neste custo está o custo de novos produtos ou análise de design, incorridos no processo de engenharia de confiabilidade, melhorias de design e demais atividades realizadas para o lançamento de novos produtos ou serviços; o planejamento da qualidade, que nada mais é do que as atividades que são empregadas coletivamente para que sejam divulgados os procedimentos necessários em relação as ações de qualidade a todos os envolvidos; a avaliação da qualidade do fornecedor, que são os custos vindos da atividade de análise dos fornecedores antes de sua seleção, a exemplo das auditorias em fornecedores; a qualificação de pessoal acompanhada da proposta de execução de treinamentos para que os envolvidos no processo possam desenvolver suas funções com a melhor qualidade possível e os relatórios de qualidade, resumos e publicações de informações sobre a qualidade; o custo de avaliação, que são os custos (internos ou externos) relacionados à atividade de avaliação, de detecção ou inspeção da qualidade do produto ou serviço para que os mesmos atendam aos requisitos especificados no projeto, sendo eles as inspeções de recebimento que são análises técnicas e de laboratórios para se determinar a qualidade do material adquirido; as inspeções de processo, que são os custos vindos da avaliação realizada durante o processo de produção ou execução do