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Capítulo 2: A década de 1930 e o movimento moderno no Brasil in Os primeiros arquitetos modernos,
São Paulo, Edusp, 2010, p. 119-175
Idéia central:
O texto disserta sobre a responsabilidade que o governo assume em providenciar habitações adequadas para a classe trabalhadora com o objetivo de atender ao crescimento da época, as cidades brasileiras na década de 30 crescem aceleradamente e sobreposta a qualquer idéia de expansão, surge às reivindicações sociais ligadas a habitação e a consciente necessidade de um planejamento que verse sobre o custo e a qualidade do que está sendo feito.
Idéias parciais:
Provimento de habitações adequadas à classe trabalhadora;
Revolução de 1930 com o objetivo de atender às reivindicações sociais;
Construção de habitações populares e conjuntos habitacionais;
Controle do uso da terra urbana;
Crescimento acelerado e especulação imobiliária - planejamento urbano;
Necessidade de planejar - Qualidade com baixo custo;
Expressivo número de unidades construídas;
Apoio do Governo Getúlio Vargas e do General Eurico Gaspar Dutra;
Higiene, eficiência econômica, técnica material e processo construtivo;
“Cooperativismo científico”;
Economia racional de materiais padronizados;
Condições de moralidade e salubridade; “Arquitetura social”;
Efetiva implantação dos princípios teóricos do movimento moderno.
Argumento/Análise Crítica:
A década de 30 foi marcada por um crescimento acelerado e o objetivo da Revolução desse mesmo ano, 1930, era atender às reclamações sociais que reivindicavam a habitação de um modo geral e que essa habitação tivesse relação com o baixo custo. O próprio governo, atendendo às necessidades sociais habitacionais criou um programa de provimento para construção de habitações adequadas à classe trabalhadora, populares, racionalmente projetadas e construídas, controlando o uso da terra urbana através do planejamento