TH 3 Aula 13

Teoria e História da Arquitetura e
Urbanismo III
Professora: Msc. Ana Amélia
Turma: 2015/1 (4° Período)

AULA 13
O Racionalismo Empírico Escandinavo e o Organicismo Americano

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Racionalismo Empírico Escandinavo
Racionalismo empírico escandinavo: a obra de Alvar Aalto
(1898-1976).
Empírico porque se baseia na experiência e observação…
Durante a primeira fase da sua carreira, (até 1930) Aalto adere aos princípios da arquitetura do
Movimento Moderno europeu embora já tenha iniciado o caminho para o seu estilo pessoal.

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Racionalismo Empírico Escandinavo
Dá grande importância ao estudo do pormenor, à integração do edifício na paisagem
(Especificidade do lugar – Finlândia) e à exploração das diferentes texturas dos materiais, tanto das novas tecnologias como os mais tradicionais. Paisagem natural da Finlândia

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Racionalismo Empírico Escandinavo
Substitui a racionalidade (abstrato) pela razão
(concreto).
Tem estreita relação com o espaço circundante da obra
(concreto), utiliza materiais locais – “todo espaço é interno”. Projeta a partir do objeto, da lareira ou móvel, e encara os ambientes como objetos capazes de se tornar instrumentos de vida – espaços internos geradores da volumetria. O desenho – método de projeto que serve tanto para edifícios, quanto para móveis e objetos utilitários.

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Racionalismo Empírico Escandinavo
As suas obras denotam uma lógica clara e contundente, porém, com uma força expressiva adaptando-se às circunstancias diferentes do:

• Programa Arquitetônico, necessidades inertes;
• Lugar, topografia, vistas, etc.
Suas obras se situam entre o funcionalismo ortodoxo e a arquitetura vernacular.

Rompe com o rigor do angulo reto quando necessário, perdendo o “rigor demonstrativo” de funcionalidade, mas respondendo a lógica e adquirindo “calor e cordialidade”.

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Racionalismo Empírico Escandinavo
Alvar Aalto (1898-1976)
Sanatório em Paimio (Finlândia),
1929-33.

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Racionalismo Empírico Escandinavo

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