Tg unip
Aluno:
RA:
Polo Medianeira-PR
2014
Carmelita Yazbek afirma:
Sabemos que as sequelas da questão social permeiam a vida das classes subalternas destituída de poder, trabalho e informação. Sabemos também que em nossa prática cotidiana a relação com o real é uma relação com a singularidade expressa nas diferentes situações com que trabalhamos. E, aí se colocam nossos limites e nossas possibilidades. Limites de várias ordens, mas, sobretudo limites de ordem estrutural (2001, p. 391).
Conforme a leitura feita sobre a afirmação, a autora expressa à visão de uma sociedade capitalista, onde a grande maioria trabalha muito e ganha pouco, e a minoria trabalha pouco e ganha muito. Essa situação persiste até os dias de hoje, pela falta de estrutura social que nos encontramos, isso mostra na grande quantidade de desemprego em longo prazo, trabalhos informais e precários. O resultado disso, são pessoas que trabalham só para se alimentar basicamente, como por exemplo: catadores de matérias reciclável, pedintes, malabaristas em semáforo, entregadores de panfletos, entre outros. Apesar da sociedade não voltar o olhar a essas pessoas, isso causa uma grande degradação a nossa sociedade, como o analfabetismo, marginalidade, o crescimento de favelas, a miséria, a falta de estrutura familiar. É claro que hoje em dia, a organização da sociedade tem avançando gradualmente, com o desenvolvimento de ONGs e de organização do trabalhador, a luta do povo pela democracia, tem aumentado e mudado um pouco tal situação, se for comparado com o índice de pobreza, que só vem aumento desde a década de 90.
O governo de hoje, vem trazendo novas propostas para incentivá-la essa classe menos favorecida, mas infelizmente muitas destas “soluções” ficam somente no papel. Chega-se à conclusão, de que é claro, muita coisa já foi feita, mas não chega ser o suficiente, pois