TG ESTUDOS SEM NTICO

ESTUDOS SEMÂNTICO-DISCURSIVOS DA OBRA LITERÁRIA EM LÍNGUA PORTUGUESA II
Texto Final
Componentes do grupo
1080272 - CÉLIA MARIA DA SILVEIRA GOMES
1034288 - EMILIANE PEREIRA GODOI DE FREITAS
1081094 - MARIA APARECIDA DE LACERDA
1073331 - PATRICIA APARECIDA DOS SANTOS
1080035 - PATRICK MIRANDA SILVA FAICO

TRABALHO BASEADO NO CAPÍTULO 6 - UMA VIAGEM PELOS CONFINS DE MÁRIO PALMÉRIO Mário Palmério, filho de Francisco Palmério e de Maria da Glória Palmério, nasceu em 1º de março de 1916, na cidade mineira de Monte Carmelo. Mário Palmério foi, além de educador e empreendedor, político e romancista, sua vida pública constituiu-se em uma trajetória singular, marcada por feitos ambiciosos em todos os campos em que atuou. Sua carreira como escritor iniciou-se já em sua maturidade e suas obras de maior destaque são Vila Confins e Chapadão do Bugre. Palmério faleceu no dia 24 de setembro de 1996, na cidade de Uberaba. Vila dos Confins tem sido considerado um romance regionalista. É um livro excelente, nele Palmério critica o coronelismo e faz da política o carro chefe da obra.
Letra da música: O Coronelismo
Compositor e intérprete: Gerson Guimarães
Na República das Oligarquias
Na política do café com leite
Entre são Paulo e Minas o poder se dividia
E o resto que aceite

E o coronelismo então foi
Tratando o homem feito boi
Era o voto de cabresto
Meu candidato é meu coronel quem diz
Meu padrinho, meu juiz
Meu delegado, meu prefeito

E o convênio de Taubaté
Valorizava o café, era bom pros produtores
Quem era contra não podia fazer a crítica
Mantendo-se a política dos governadores

Cangaço e canudos, reação nordestina
Facão na cintura e a fé pra se crer
Revolta da Chibata e Revolta da Vacina
O povo encontra um jeito de se defender.

Esta música muito se assemelha com Vila dos Confins, de Mário Palmério, onde podemos perceber uma busca constante por poder, procurando aliados políticos, fazendeiros economicamente fortes, e fazendo trocas de favores por alianças