Textos administrativos
O presente trabalho tem por objetivo fazer o estudo de alguns dos importantes documentos utilizados em diversas situações comerciais, empresariais e de comunicação, onde abordam diferentes informações, dependendo das situações que irão tratar.
Esses documentos que irão ser trabalhados são: recibos, recomendações, regulamentos interno, relatórios, requerimento e requisição.
Padronizar os atos administrativos é condição essencial à eficiência das instituições públicas e decorre da necessidade de racionalizar o trabalho da Administração.
Atos padronizados dão caráter profissional à documentação, tornam uniformes os documentos e lhes atribuem boa aparência e legibilidade. Outro fator leva à necessidade da padronização: o controle da qualidade. Atos não normatizados, irregulares, revelam desconcerto, apontam desacerto, até desorganização, porque são precariamente concebidos e produzidos.
É comum um mesmo órgão público utilizar diferentes modelos de portaria, ofício, memorando, executados em variados formatos de papel, às vezes até com texto em colorido. A qualidade decai na mesma proporção do mau gosto; a legibilidade é dificultada. Há má idealização do ato, má diagramação e exposição desordenada das idéias.
Constata-se, por tudo isso, que a observação de normas na elaboração dos atos oficiais contribui para textos objetivos, comunicativos, limpos.
Por comodidade ou descaso, há quem ignore as normas de elaboração de atos administrativos. Há instituições que acata sem o menor desconforto esse descuido, considerando filigrana estabelecer padrões para a redação oficial.
Não é raro encontrar uma mesma instituição valendo-se de um sem-número de formas para o ofício ou o memorando, ou utilizando-se de um mesmo modelo para ambos. Isso não é só desaconselhável, como também pouco prático e antieconômico. O ideal é que toda correspondência utilizada no âmbito de uma entidade, seja ela pública ou privada, siga padrões de elaboração, normas concebidas