Texto deuses organizacionais
Os gregos possuíam muitos deuses. Cada pessoa tinha a liberdade de escolher um deles. Portanto, havia uma divindade para os que trabalhavam com metais e outra para os músicos, uma para os amantes da natureza e outra para os que apreciavam o vinho. Uma pessoa podia escolher seu deus ou sua deusa, harmonizar suas capacidades e ver-se depois, talvez, entre pessoas que pensavam de maneira semelhante, valorizava coisas afins, celebravam a religião de forma parecida, obedeciam a normas também semelhantes. Tal como os gregos percebiam, a vida tem muitos aspectos, e havia um deus para cada um deles.
É o que acontece nas organizações. Não existe só um jeito correto de administrar. Há quatro maneiras, pelo menos, talvez mais. Cada uma delas funciona bem quando colocada no lugar certo. Cada um de nós se ajusta melhor a uma determinada forma do que a outra, embora, às vezes, possamos dissimular. Transpondo isso para o contexto grego, cada pessoa tem seu deus preferido, mas pode venerar outros deuses, quando necessário.
É um povo constituído de personalidades. Zeus era o rei dos deuses, na Grécia antiga; seus instrumentos de comando eram o trovão e as chuvas de ouro. Era impulsivo, um amante do poder. O povo de Zeus costuma agir guiado pela própria vontade, recorrendo à força de personalidade, às promessas ou à força. Já se chamou esse tipo de pessoa de “lutador da selva”.
É um povo constituído de personalidades. Zeus era o rei dos deuses, na Grécia antiga; seus instrumentos de comando eram o trovão e as chuvas de ouro. Era impulsivo, um amante do poder. O povo de Zeus costuma agir guiado pela própria vontade, recorrendo à força de personalidade, às promessas ou à força. Já se chamou esse tipo de pessoa de “lutador da selva”.
O POVO DE ZEUS
Um adepto de Zeus, sendo uma personalidade, confia em personalidades. Ele procurará formar seu próprio grupo. Seus cadernos de endereços serão bem volumosos. Seus telefonemas muito