texto ¨ Da unidade para a Diversidade através da Educação ¨.
Segundo a autora uma escola que normaliza empobrece a diversidade cultural para favorecer uma cultura de massa. E esse desejo de unidade apresenta um problema. Infelizmente há escolas que haja desnecessário trabalhar assuntos reais da sociedade e prefere dar continuidade nos seus métodos para evitar problemas com os pais. E há pais que não se preocupam se a escola transmite ao seu filho uma formação humanitária que ajuda diminuir as desigualdades sociais, sendo seus interesses apenas que seus filhos sejam aprovados por essa escola. Já os professores procuram encontrar um posto de trabalho tranquilo, estável e confortável, onde apliquem seus conteúdos meramente acadêmicos, do que questionar e trazer para sala de aula assuntos críticos da realidade que os envolve.
Porém há escolas e profissionais que buscam uma educação inter e transcultural, mas encontra resistência dos seus principais parceiros, a família. Fica claro então que os educadores que aceitam compartilhar conseguem transformar contradições em verdadeiros mecanismos a favor de uma aprendizagem significativa, pois estão sempre atentos aos acontecimentos mundiais, e em suas relações cotidianas. E tanto o aluno como o professor devem estar em constante atualização de seus pontos de vista. O professor também é um aprendiz e precisa com urgência, olhar para o passado prevendo o futuro para aprender transformar o presente. E a escola quando analisa seu percurso histórico-social pode e deve encontrar seu novo caminho.
Não podemos ser mais formadores de uma sociedade sem limites, com alunos sem parâmetros de comportamento social e sem objetivos para com sua vida escolar. Devemos passar do discurso para ações concretas.
Como a escola pode deixar de ser uma instituição marcada predominantemente por processos de normalização de pessoas?
A escola deve deixar de lado a ideia