testes de inicio
O contexto:
Pode-se dizer que toda atividade humana está fundamentada na gestão do risco. O que é o estudo das organizações, projetos, sistemas etc., senão a busca pelo entendimento dos fenômenos visando reduzir o risco do insucesso? Assim, seja em projetos de meses ou de anos, de implantação de sistemas ou desenvolvimento de produtos, de construção de obras de infra-estrutura à construção de sua casa gerenciar o risco é o que de fato se faz quando se gerencia tempo, custo, escopo, qualidade etc.
A questão:
Como entender o risco no seu projeto? Como delimitar o risco de maneira a analisá-lo com precisão? Quando utilizar métodos quantitativos na análise do risco?
Como comunicar os riscos com o cliente do projeto? E a resposta ao risco, como tratar esse elemento de gestão que varia fortemente ao longo do ciclo de vida do projeto?
O objetivo:
O risco do insucesso está no centro das preocupações do gerente de projetos. Identificar as possíveis causas do insucesso e tratá-las é o cerne do gerenciamento dos riscos do projeto. A seção
Aprendendo com a prática do mês ilustra algumas dicas para realizar as atividades inerente a essa área de conhecimento em gestão de projetos.
O que a prática ensina:
1.
2.
O risco deriva do escopo. A primeira lição que a prática me ensinou na gestão de projetos foi que todo risco, em última análise deriva do escopo. Por última análise falo o resultado de uma aplicação sistemática do princípio dos cinco porquês. Se você tiver uma lista de riscos de projeto e perguntar cinco vezes o porquê do risco, você vai chegar a algum elemento de escopo que determina o risco, que o motiva. Se for assim, então realizar o raciocínio inverso é a melhor forma de identificar os riscos do projeto: qual é o escopo do meu produto e do meu projeto e como ele pode não ser atendido? Ou, quais elementos do escopo apresentam