Teste
“qualidade” na estrutura educacional e sobre os caminhos que norteiam a aprendizagem humanizadora, tais como: o diálogo e a afetividade. Já que acreditamos que esses elementos tão bem argumentados por alguns autores são as premissas preliminares para uma educação eficaz. Com o intuito de se pensar sobre as estruturas sociais e sobre um ensino solidário, reflitamos acerca do conteúdo educacional veiculado pelas instituições e do seu papel sócio-transformador, uma vez que através da educação o sujeito pode tecer o itinerário da revolução humana. E o que seria a revolução humana? Seria o momento de convergência entre o individuo e a sociedade, cuja finalidade é a garantia dos direitos naturais (moradia, alimentação, educação de qualidade, etc.) a todos os indivíduos de um âmbito social, independente da raça, da etnia e da classe econômica e sócio-cognitiva. Partindo desses pressupostos, faremos uma análise acerca do filme Escritores da liberdade de Richard Lagravenese, A menina no país das maravilhas do diretor Daniel Barnz e o documentário Pro dia nascer feliz de João Jardim, pois são textos cinematográficos que refletem o sistema educacional de uma maneira crítica e atual. Segundo Maturana (2006) a educação está minuciosamente interligada ao projeto de construção de um país mais solidário e socialmente equilibrado, visto que através do ensino de qualidade se modifica a realidade degradante do ambiente social.
Para isso ele propõe que pensemos no papel social e construtivo exercido pelo processo de educar, ou seja, devemos refletir sobre a definição de educação, sobre “para que queremos educar”, e sobre o modelo de país que queremos. No filme Escritores da liberdade, a professora “G” preocupada com um ensino, cuja essência se entrelace a liberdade, e a integração do sujeito a sociedade na qual está inserida, faz uma ressalva
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